quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Fomos no Paraguai evangelizar

Um pouco com medo da "gripe suína", fomos no Paraguai evangelizar.
Um povo sedento de Deus, pessoas simples e muito simpáticas.
Nos receberam muito bem, a única coisa triste é que os homens olham para as brasileiras como se fossem um objeto de prazer. O jeito de olharem para mim, me deixaram constrangida.
Mesmo assim falei de Cristo, acompanhada de rapazes.
O espanhol que estou aprendendo me ajudou entender o que diziam, apesar de não conseguir pronunciar muito bem o espanhol, consegui falar com eles.
Um senhor chamado "Antonio", católico praticante, conversou comigo e pela misericórdia de Deus, no final da conversa estava chorando e sentindo a presença do Espírito Santo.
Uma família que conhecemos, estava com um parente no hospital com a "gripe suína", oramos decretando a cura. Creio que Deus vai operar.
Foi muito bom o que Deus operou através de nós.

A noite teve culto na igreja que nos recebeu, foi muito bom. Conseguimos abençoar essa família.
Em relação aos muçulmanos, a igreja não tem interesse nenhum. Isso nos deixou muito triste.
O pior é saber que isso é uma realidade em todo lugar.
Espero que nossa vinda aqui venha mudar esse conceito.


"O evangelista é um homem com ímpeto de urgência, e não um homem com uma mente dividida".
(Reinhard Bonnke)

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